segunda-feira, 7 de julho de 2014

Fuga e horizonte

Fugindo dos braços da tristeza
Eu corro em busca do abraço do destino
Apertando a mão da saudade com firmeza
Eu encaro um horizonte clandestino.
Corro fujo aperto encaro
E volto
Em um movimento nem sempre raro
Como a ingratidão de um mar revolto
Eu fujo dos braços da tristeza
E dessa vez ganho um abraço da saudade
E a mão já não tem tanta firmeza
Mas o horizonte ainda é minha liberdade.

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