domingo, 24 de novembro de 2013

Curta-metragem

I -
Reinventando o que versa
Exagero o sentimento
De uma poesia dispersa.

II -
Perdi meu amor na capital do Brasil
Quem poderá me salvar
Do amor que nunca me viu?

III -
Poeta por ofício
Invento o sentimento
E sofro por vício.

IV –
Confessar o amor
É entregar-se ao abismo
E não temer a queda.

V –
No campo do sofrimento
Mais vale a guerra
Que o amor fora de hora.




segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O teu rosto

O teu rosto é um autorretrato
de beleza e poesia
que inunda o mundo que te cerca
e enche de ansiedade
o meu coração sofredor
que angústia é ver-te
e sentir-te
exclusivamente em sonho
irremediavelmente eu grito
de desespero
no vale do eco
onde o sofrimento não cessa
e o teu rosto em retrato
fica pregado na parede.