Adjetivos são eufemismos para a realidade, mas a poesia quase sempre alcança o que eu tomo por verdade. Eu te amo. Não teria como ser diferente, e elogiar-te simplesmente é falar muito pouco do que tu és. O bem que tu me fazes poucas palavras conseguem traduzir. Na vida há acontecimentos tão espetaculares que atribuímos a estes características místicas, uma quase não-realidade. Ah, seria o destino? Quem sabe. Mário Quintana dizia que o destino é o acaso atacado de mania de grandeza. Disso eu tenho certeza, nós somos grandes acasos que construíram um lindo destino: o amor.
Mais do que te amar, eu te admiro. Já repeti isto inúmeras vezes e o faria mais infinitas. Sou apaixonado por todas as tuas belezas: tua inteligência me espanta, tua sensibilidade me inspira, teu cuidado me emociona, teu carinho me traz paz (e me faz falta), o teu sorriso me faz querer voltar no tempo e ficar lá e fazer do teu sorriso o meu novo-velho lugar de morar.
O amor é mesmo um mar, e o melhor disso tudo é que nós dois nunca nos contentamos em molhar somente os pés.
Te amo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário