Quem vai pagar o enterro e as flores se eu me morrer de amores?
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Contravenção poética
A voz que eu mais escuto
é a do meu coração
que sempre diz:
Calma, poeta!
Saudade dói,
mas não mata não...
Morrer? Só se for de amor,
pois da saudade
serei sempre
contraventor.
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